Em 16 de março, celebramos o dia nacional de conscientização das mudanças climáticas. Esta data nos lembra sobre a importância de repensarmos os modelos de desenvolvimento aplicados desde o século XVIII, quando as revoluções industriais passaram a elevar gradativamente as taxas de emissões de gases do efeito estufa, fazendo com que um fenômeno natural, vital para a nossa sociedade, se tornasse um fenômeno nocivo, que é o efeito estufa.
Tanto a sociedade civil como os órgãos governamentais precisam ter consciência desses problemas e, a partir disso, buscar alternativas para as causas desse fenômeno, como por exemplo substituir o combustível fóssil por fontes alternativas de energia, estimular cada vez mais o uso de transporte público, utilizar bombas sustentáveis, além de reflorestar e manter as áreas verdes.
O desenvolvimento sustentável prega os 5 R, são eles: reduzir, reutilizar, reciclar, repensar e recusar.
Tudo isso é importante para termos um desenvolvimento sustentável e para que as gerações futuras possam usufruir de um ambiente saudável.
Impactos das mudanças climáticas nos recursos hídricos
De forma geral, as mudanças climáticas causam diversos efeitos econômicos na sociedade. Um dos setores mais impactados são os recursos hídricos.
Mudanças climáticas decorrentes do aquecimento médio da temperatura terrestre transforma completamente o regime de chuvas. São alterações em seus limites, como no excesso da seca em algumas regiões ou no aumento da chuva em outras.
Comercialmente falando, ter percepção dessas mudanças é muito importante.
Historicamente, empresas que começaram seus trabalhos durante as mudanças climáticas iniciaram também a construção de inventários de gases do efeito estufa, e isso ajudou a entender as alterações climáticas durante o passar dos anos e como a indústria teve participação nisso.
Mesmo com esses entendimentos sobre os problemas que a indústria pode causar no meio ambiente, poucas empresas têm uma gestão de investimentos nas questões que envolvem os serviços hídricos. Ainda hoje, existem empresas que não medem seus consumos de água de uma forma eficiente.
Grandes empresas brasileiras utilizam grandes demandas de água e, pelo fato do nosso país ser rico desse recurso, elas criam seus próprios poços artesianos, diminuindo muito os custos com esse tipo de gasto.
A gestão do controle de quantidade do uso dessa água não é feita da forma correta, causando grandes desperdícios.
Demorou um pouco para que as empresas de todo o mundo começassem a perceber a correlação do grande volume de desperdício de água com as mudanças climáticas.
A crise híbrida brasileira de 2014, que ocorreu principalmente na região sudeste, trouxe esse olhar.
Hoje, várias empresas estão respondendo o questionário de segurança hídrica do CDP (Carbon Disclosure Program, em inglês), que inicialmente só respondia às mudanças climáticas. Foram estabelecidas metas em relação aos recursos hídricos para se buscar o uso mais eficiente da água, e essas atitudes são muito importantes, porque possuem uma relação direta com as mudanças climáticas.
Essa nova consciência sustentável na sociedade fez com que novas tecnologias começassem a ser desenvolvidas a favor desses novos cuidados com o planeta. Uma delas foi a criação de equipamentos pensados na transferência e manipulação de fluidos. São as bombas de alta eficiência energética que trabalham de forma sustentável.
Isso significa usar equipamentos que irão proporcionar a redução do consumo de energia, custos de manutenção e menor risco de vazamentos.
Como escolher bombas sustentáveis para seu bombeamento?
Para que os processos de muitas empresas ocorram, a maioria delas acabam dependendo do uso de sistemas de bombeamento. Entender qual é o melhor layout da instalação hidráulica e equipamento correto para cada aplicação pode trazer grandes benefícios.
Alguns aspectos precisam ser observados para que a escolha da bomba seja sustentável:
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Dimensionar o modelo e potência correto visando operar com a máxima eficiência energética.
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Confirmar a compatibilidade química do fluido bombeado com os materiais de construção da bomba, diminuindo assim os riscos de vazamento e corrosão.
Sempre que for realizar a compra ou aluguel de uma bomba, faça a verificação se o equipamento é adequado para aplicação. A falta desse cuidado pode proporcionar um consumo muito maior que o necessário de energia ou até danificá-lo.
As bombas re-autoescorvante ALLPRIME não necessitam operar submersas ao fluido bombeado. Isso faz com que o equipamento tenha uma maior vida útil e facilita a manutenção preventiva e corretiva.
Todos os nossos equipamentos foram desenvolvidos visando maior eficiência energética, reduzindo, assim, o consumo de energia e impacto ambiental.
Se você possui dúvidas com relação a escolha da bomba ideal para sua aplicação, entre em contato conosco, clique aqui. Após enviar sua solicitação, um de nossos engenheiros irá ajudá-lo.