No dia 22 de março, comemoramos o Dia Mundial da Água. Essa data foi criada em 1992 pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) e possui o objetivo de conscientizar as pessoas sobre este recurso tão essencial para a vida.
O planeta Terra possui cerca de 70% do seu território coberto por água, porém apenas 2,6% é doce, ou seja, uma pequena parte é própria para o consumo, e a maior parte da água potável do mundo está inacessível em geleiras. Portanto, para que nunca falte água é preciso preservá-la.
Gestão de águas: cuidados na gestão de recursos hídricos
Desafios na gestão de água para população
Nem todas as regiões do Brasil tem um abastecimento de água eficiente, e isso não está resumido a ter acesso a água potável, mas também a ter acesso ao saneamento básico.
Outro ponto importante a ser avaliado é a poluição dos mananciais, dos rios e de todos os nossos outros recursos hídricos. Em geral, as estações de tratamento de esgoto (ETE) não são bem aproveitadas, tanto na atividade industrial, como no saneamento básico. Isso porque nem sempre a água é completamente tratada antes de ser despejada em leitos de água. Isso diminui a possibilidade de serem usadas para o próprio abastecimento doméstico.
Ademais, a atualização de sistemas de bombeamento favorece a eficiência, reduzindo perdas com desperdício diversos no processo de captação e distribuição de água. Novas tecnologias podem embarcar sistemas de IoT, que detectam muito mais rapidamente problemas no funcionamento, reduzindo significativamente a perda de água no processo.
Estes são apenas algumas questões que mostram que a gestão hídrica poderia ser otimizada.
Na atual situação, há muitos desafios a serem vencidos. Um exemplo é o abastecimento de água no sertão nordestino, região que precisa de uma gestão eficiente para garantir o recebimento da água potável.
Como as fontes não confiáveis impactam a gestão hídrica?
Outra dificuldade na gestão dos recursos hídricos do país são as fontes não confiáveis de abastecimento, como instalações clandestinas de fornecimento de água, por exemplo, poços perfurados com o objetivo de terceirizar o acesso a água.
Gestão das águas e geração de energia
A geração de energia no Brasil é feita a partir dos rios de planalto, ou seja, o rio corre onde tem o relevo de planalto com quedas de água. Neste local, é implantada uma barragem para represar a água. Em determinado momento, as comportas serão abertas para gerar energia.
Quando as barragens são colocadas nos rios, o fluxo da água é alterado, o que aumenta o volume do rio e cria espaços de alagamentos. Isso pode causar prejuízos àquele habitat e às comunidades que vivem próximas ao rio.
Portanto, para melhor planejamento para lidar com essas consequências, deve-se avaliar previamente estes impactos para a geração energética.
Otimize a gestão de água
O Brasil é rico em recursos hídricos, mas poderia melhorar sua gestão de águas. Desta forma, buscar tecnologias que suprem as necessidades da população. É importante trazer propostas para uma condição de vida saudável a toda a população do nosso país. Assim, a gestão pode ser otimizada e esses problemas podem ser minimizados.
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